Vinicios Bem
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
HAPPY BIRTHDAY VINICIOS & CARLOS BEM
TÁ CHEGANDO!!!!
VENHA SE JOGAR NA ÚLTIMA FESTA GAY MAIS BADALADA DE SÃO JOÃO DEL-REI!!
HAPPY BIRTDHAY VINICIOS E CARLOS BEM
06 NOV – 23H – SALÃO DOS ESPELHOS DO MINAS CLUBE(AO LADO DO SHOPPING HILLS)
SHOWS: TOP SAMANTAH DRAG/SP
LANÇAMENTO DO TODEEJAY – MELZINHO/SJDR
INGRESSOS ANTECIPADOS R$15,00 - LIMITADOS
PORTARIA R$30,00
INFO: (32)8806-0341/8817-4786
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Ser FELIZ é correr RISCOS!
Feliz é aquele que saboreia quando come, enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita-se e aceita a vida como ela é.
Há quem diga que felicidade depende, antes de tudo, de bastar-se a si próprio; de não depender de ajuda, de opinião e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém.
Será mesmo? Você pode imaginar uma pessoa assim?
Lao Tzé dizia: "Grande amor, grande sofrimento; pequeno amor, pequeno sofrimento; não amor, não sofrimento".
Pode imaginar você um homem sem paixão, sem desejos? A felicidade, entendida assim, não seria apenas um engôdo, algo contra a natureza humana?
Evidentemente! Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência?
A felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade.
Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a existência.
O homem feliz aceita ser vulnerável. O homem feliz aceita depender dos outros, mesmo pondo em risco sua própria felicidade.
É a condição do amor e de todas as relações humanas, sem o que a vida não teria sentido!!!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
AIDS: Uma Doença de Homossexuais ou uma Imunidade dos Héteros???
Sem dúvida que esse BBB foi um dos mais polêmicos de todas as edições. Marcelo Dourado – o repetente do jogo, como diria Dicesar, se tornou o principal protagonista em meio a tanta polêmica.
Dourado foi super infeliz ao comentar que: “Hétero não pega AIDS, isso eu digo por que eu conversei com médicos e eles disseram isso. Um homem transmite para outro homem, mas uma mulher não passa para o homem” (fala de Dourado no dia 02/02).
Esse tipo de comentário em pleno século XXI assusta. Ao fazer o retrospecto da doença constatamos que essa não foi a primeira vez que a AIDS é considerada uma “doença de Gays” e, logo em seguida, vamos provar que essa consideração não se confirma.
Cientistas acreditam que foi entre 1926-1946 que o vírus HIV passou do macaco para os humanos. Em 1959, no Congo, é comprovado o primeiro caso fatal da doença em todo o mundo. No Brasil o primeiro caso registrado foi em 1981, paciente masculino e a forma de infecção foi via sexual. Na Califórnia, também em 1981, foi diagnosticada a espécie de um câncer raro (causada pelos mesmos vírus) que o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) denominou de GRID – Gay Related Infection Disease, e que tão logo a imprensa passou a chamar de “Câncer Gay”. Porém, em 1982, a síndrome foi relacionada ao sangue e passa a ser identificada não só em gays, mas em mulheres, homens héteros, usuários de drogas, hemofílicos, receptores de transfusão de sangue e bebês. Assim, a nova síndrome que até então era considerada doença de gays foi renomeada para AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
Se elencássemos as descobertas e avanços relacionados a doença o retrospecto da AIDS se tornaria muito extenso. Mas, com essa pequena explanação podemos comprovar que a AIDS NÃO É UMA DOENÇA DE GAYS E QUE OS HÉTEROS NÃO ESTÃO IMUNES A ELA!!
Dourado que acredita ser um grande representante dos “homens”, talvez por ser lutador e heterossexual, além de gerar grande polêmica com seu comentário absurdo causou uma forte dor de cabeça para a emissora. A rede Globo foi obrigada pelo Ministério Público Federal, que considerou o comentário do participante um desserviço contra as políticas de prevenção à doença, a retratar as formas de contágios antes que a edição de número dez do reality chegasse ao final. A retratação foi feita pelo próprio apresentador, Pedro Bial, que esclareceu as formas de contagio e sugeriu que os telespectadores consultassem no site do Ministério da Saúde mais informações sobre a doença.
O comentário de Dourado foi considerado por mim, homossexual, um insulto e um incentivo ao preconceito. Como prova disto temos 11 mil ameaças de morte feitas pela “Máfia Dourada” (torcida de Dourado) ao ex BBB Dicésar, homossexual assumido. Ressalto ainda o comportamento de Dourado quando os outros participantes debatiam assuntos relacionados a situações homoafetivas – Prefiro nem comentar.
“Na noite do dia 30 de março de 2010 a Globo ganhou seus milhões, a Ivete ganhou seus milhões e MILHÕES DE BRASILEIROS NÃO GANHARAM NADA!”
Aliás, ganhamos sim!
Ganhamos algumas horas a menos, nos dias de paredão, votando contra Dourado e uma grande decepção ao vê-lo ganhar o “jogo”.
quarta-feira, 10 de março de 2010
BRASIL LIDERA O NÚMERO DE MORTES VIOLENTAS DE HOMOSSEXUAIS
Dos 195 crimes de 2009, 25 ocorreram na Bahia e 25 no Paraná
A TARDE, 5-3-2010
BIAGGIO TALENTO
O número de homossexuais assassinados no Brasil bateu o recorde histórico em
2009, segundo o Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais (LGBT),
elaborado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) e divulgado ontem: foram 195 mortos
por motivação homofóbica no País, fora os três travestis mortos na Itália,
elevando a estatística para 198, nove casos a mais do que em 2008. Conforme
o GGB, o Brasil lidera o número de mortes violentas de homossexuais,
vencendo, de longe, o México (país conhecido pelo seu machismo), que
registrou 35 casos no ano passado, e os Estados Unidos, com 25.
2009, segundo o Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais (LGBT),
elaborado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) e divulgado ontem: foram 195 mortos
por motivação homofóbica no País, fora os três travestis mortos na Itália,
elevando a estatística para 198, nove casos a mais do que em 2008. Conforme
o GGB, o Brasil lidera o número de mortes violentas de homossexuais,
vencendo, de longe, o México (país conhecido pelo seu machismo), que
registrou 35 casos no ano passado, e os Estados Unidos, com 25.
Entre os estados, a Bahia e o Paraná estão no topo da lista dos
assassinatos, com 25 casos cada um. Por outro lado, a capital paranaense,
Curitiba, bate a baiana em número de mortes de homossexuais em 2009,
firmando-se como a metrópole brasileira mais homofóbica: 14 homicídios -
contra 11 de Salvador. O estado de Pernambuco, que liderava a estatística
nos últimos anos, caiu para quarto lugar em número de assassinatos, com 14
casos, o mesmo número de São Paulo (com população cinco vezes maior que a de
PE) e Minas Gerais. Alagoas é, proporcionalmente, o Estado mais violento
para a comunidade LGBT: 11 mortes para três milhões de habitantes, o que o
GGB considera surpreendente, se comparado com o Rio de Janeiro, onde foram
registrados oito homicídios. O Rio tem uma população cinco vezes maior que a
de Alagoas.
O levantamento, único do gênero no Brasil, é realizado com a coleta de
informações de crimes contra homossexuais veiculados nos meios de
comunicação, pois, de acordo com o antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB,
não existem estatísticas oficiais sobre crimes contra homossexuais no País.
"Estes números são apenas a ponta de um iceberg de sangue e ódio. Sem
estatísticas governamentais sobre crimes de ódio, nos baseamos em notícias
de jornal e internet, uma amostra assumidamente subnotificada" , declarou.
O GGB documentou, de 1980 a 2009, 3.196 assassinatos de homossexuais no
Brasil, sendo 18% na década de 80, 45% nos anos 90 e 37% (1.366 casos) a
partir de 2000.
A entidade aproveitou a divulgação do relatório para cobrar do presidente
Lula "mais ação e menos blá-blá-blá" no combate à homofobia.
DADOS SOBRE CRIMES EM TODO O PAÍS
1] Dos 198 mortos em 2009, 117 eram gays (59%), 72 travestis (37%) e 9
lésbicas (4%)
2] O Nordeste registrou 39% das mortes; 21% no Sudeste; 15% no Sul; 14% no
Centro-Oeste; 10% no Norte
3]39% dos crimes foram cometidos nas capitais; 61%, no interior
4] 41% tinham até 29 anos
FONTE: GRUPO GAY DA BAHIA
domingo, 31 de janeiro de 2010
BLOCO "SEM PRECONCEITO" & "PIRULITO" JUNTOS NO COMBATE A AIDS EM SJDR
AQUI O CARNAVAL NÃO COMBINA COM AIDS PLASTIFIQUE SEU DOCUMENTO!!!!
VENHA SE JOGAR NO CARNAVAL EM SÃO JOÃO DEL REI!!!!
Concentração dos blocos: 11 Fevereiro - 21h - Largo Tamandaré
São João del Rei - MG
INFO: (32) 8806-0341
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Economia Slidária: Uma Alternativa ao Atual Sistema de Mercado
O atual sistema de mercado que predomina em vários países é o Capitalismo - que é o sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela liberdade de iniciativa dos próprios cidadãos. Assim, a produção e distribuição são determinadas pelo mercado e os preços pelo jogo da oferta e procura. Os proprietários dos meios de produção compram a mão-de-obra (assalariamento) para produção de bens que, após serem vendidos, lhe permitem recuperar o capital investido e obter um excedente denominado lucro.
As trocas no sistema capitalista se dá através de um instrumento monetário que no Brasil denomina-se Real. O Real, moeda oficial do Brasil, traz consigo uma outra característica fundamental do Capitalismo - a acumulação de riqueza. A moeda oficial, além de sua função de intermediadora de trocas ela também serve como instrumento de poupança. O capitalismo foi e é o responsável por diversas conseqüências ecossocioeconomicas como: aumento das desigualdades sociais, do desemprego, degradação do meio ambiente entre outras.
A Economia Solidaria, que "é um modo de organizar atividades econômicas de produção, consumo, poupançon/credito que almeja completar as igualdades de direitos entre os que se engajam nestas atividades (SINGER, 2003)," surgiu como uma alternativa ao atual sistema econômico e suas consequências socioeconômicas.
Nessa nova economia os empreendimentos são autogestionários, ou seja, todas as decisões são tomadas pelos membros ou por pessoas eleitas que os representam. A economia solidaria tem em vista a extinção da divisão de classes, estabelecendo uma economia não capitalista com participação de todos associados por igual. Segundo Euclides Mance, a economia solidária se consolida em práticas de produção centrada na solidariedade, visando sempre a distribuição da riqueza dentro de uma mesma comunidade, com a premissa de criar postos de trabalho e aumentar a renda das pessoas. Cabe ressaltar que empreendimentos solidários se desenvolvem, primordialmente, em pequenas comunidades, pois para o êxito desses empreendimentos é preciso desenvolver a confiança entre os associados. As trocas na economia solidária podem ser diretas – (re) surgindo o escambo, ou pode ser efetuada através das moedas sociais. As Moedas Sociais são criadas pelos próprios sócios e servem para intermediar as trocas, porem aqui as moedas não exercem a função de acumulo de capital (como no sistema capitalista) pois só são validas na comunidade e não incorporam os juros.
Iniciativas solidarias contribuem para a geração de renda e emprego que melhoram os padrões da qualidade de vida e bem-estar social.
Nos próximos artigos falaremos como se estrutura um empreendimento solidário e de que maneira eles contribuem para geração de renda e emprego.
As trocas no sistema capitalista se dá através de um instrumento monetário que no Brasil denomina-se Real. O Real, moeda oficial do Brasil, traz consigo uma outra característica fundamental do Capitalismo - a acumulação de riqueza. A moeda oficial, além de sua função de intermediadora de trocas ela também serve como instrumento de poupança. O capitalismo foi e é o responsável por diversas conseqüências ecossocioeconomicas como: aumento das desigualdades sociais, do desemprego, degradação do meio ambiente entre outras.
A Economia Solidaria, que "é um modo de organizar atividades econômicas de produção, consumo, poupançon/credito que almeja completar as igualdades de direitos entre os que se engajam nestas atividades (SINGER, 2003)," surgiu como uma alternativa ao atual sistema econômico e suas consequências socioeconômicas.
Nessa nova economia os empreendimentos são autogestionários, ou seja, todas as decisões são tomadas pelos membros ou por pessoas eleitas que os representam. A economia solidaria tem em vista a extinção da divisão de classes, estabelecendo uma economia não capitalista com participação de todos associados por igual. Segundo Euclides Mance, a economia solidária se consolida em práticas de produção centrada na solidariedade, visando sempre a distribuição da riqueza dentro de uma mesma comunidade, com a premissa de criar postos de trabalho e aumentar a renda das pessoas. Cabe ressaltar que empreendimentos solidários se desenvolvem, primordialmente, em pequenas comunidades, pois para o êxito desses empreendimentos é preciso desenvolver a confiança entre os associados. As trocas na economia solidária podem ser diretas – (re) surgindo o escambo, ou pode ser efetuada através das moedas sociais. As Moedas Sociais são criadas pelos próprios sócios e servem para intermediar as trocas, porem aqui as moedas não exercem a função de acumulo de capital (como no sistema capitalista) pois só são validas na comunidade e não incorporam os juros.
Iniciativas solidarias contribuem para a geração de renda e emprego que melhoram os padrões da qualidade de vida e bem-estar social.
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